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 A exposição virtual “Vibrações ” aborda a arte produzida na Gamboa em diferentes momentos do tempo, trazendo um panorama entre o passado, o presente e o futuro. Com início na Casa da Tia Ciata, outras personalidades foram surgindo, como Pixinguinha, João da Baiana e Donga, compondo esse contexto de efervescência cultural. A partir disso, será apresentado como a cultura do bairro foi construída por meio dessas pessoas e suas similaridades, como a religião, a Pequena África, o samba, e aspectos socioculturais, e como isso se reflete no ambiente cultural e social contemporâneo. 
 

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As organizações culturais e sociais que se fazem presentes no espaço hoje refletem todo o passado do local, que possui suas raízes nesses elementos principais e são pautadas nos pontos de desenvolvimento social da comunidade local por meio da arte. Para isso, as organizações culturais e sociais foram mapeadas para trazer algumas que consideramos “peças chaves" para o entendimento cultural e local. Desse modo, o nosso objetivo é mostrar como essas organizações funcionam e se manifestam atualmente. 

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Na parte 2 da exposição, serão abordadas as organizações culturais e sociais que se fazem presentes no espaço hoje em dia refletem todo  o passado e suas raízes. Elas promovem o desenvolvimento social da comunidade local e resgate da ancestralidade, por meio da arte e cultura. Com isso, mantêm vivas a diversidade cultural e buscam maneiras para que isso vibre cada vez mais, com a finalidade de que a consciência sobre a luta de um povo e sua memória se mantenha viva.

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A parte 4 da exposição é uma imersão, que traz o universo cultural da Pequena África, com sons e elementos característicos da região. Fica localizada no terraço, no topo do prédio, propagando as raízes culturais brasileira.

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Na parte 1 da exposição será abordado o território que abrange hoje a Gamboa, Saúde, e Santo Cristo, Rio de Janeiro-RJ,  que é uma das áreas mais importantes para a história e formação da identidade nacional. Com grande fluxo de pessoas, por ser uma região portuária, culturas se encontraram - escravos, portugueses e os locais. Por lá, se instalaram pessoas que se tornaram marginalizadas por uma oligarquia, mas que resistiram e propagaram suas tradições, por meio da cultura e da arte. Dessa forma, o espaço tornou-se um lugar de diversidade, efervescência e resistência.

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Na parte 3 da expoisção será abordada a produção artística e cultural da Pequena África, que sempre foi uma forma de resistência, de buscar manter tradições e costumes e, consequentemente a conexão com os antepassados das pessoas que ali vivem. As instituições locais, por exemplo, buscam trazer à tona a diversidade cultural presente no local, as origens culturais, a conexão com a ancestralidade. Afinal, a riqueza cultural do local é extremamente relacionada à identidade nacional e isso se deve à resistência de pessoas que devem ser lembradas e exaltadas.

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